Creio ter descoberto mais do que uma evidência, mas uma prova mesma de que Alma Welt, isto é, a pessoa que escreve sob esse pseudônimo está viva e escrevendo e portanto não suicidou-se ou foi morta, como anunciado, em 20/01-2007, pois este texto que já atingiu mais de mil leituras no Texto Livre foi publicado este ano e se a Alma morreu em 2007, portanto há dois anos, não poderia saber do episódio citado no texto e que se passou há um ano, no dia 14 de março de 2008 (inclusive há um erro na afirmação de que foi a polícia militar que cometeu tal barbaridade, pois foram militares mesmo, um tenente e soldados. De qualquer forma, a pessoa, possivelmente a que se assina Lucia Welt, e que posta os textos da Alma naquele Portal, fugindo aos gêneros onde a "Alma" é mais forte, foi quem cometeu esses erros e traiu-se. Vejam o texto que descobri lá no Texto Livre sob o título de:
Ter, 17 de Fevereiro de 2009 14:12
Considerações realistas, conquanto “politicamente incorretas” ( de Alma Welt)
Sobre a Polícia
"As pessoas comuns ingenuamente cobram da polícia proteção e até mesmo uma espécie de justiça preliminar. Entretanto isso é um equívoco, pois a raíz histórica da criação dessa instituição está na Guarda Pessoal dos reis, desde a antiguidade. No Império Romano, estava na Guarda Pretoriana dos Césares. A polícia portanto foi criada com a finalidade de reprimir e controlar o povo em proveito dos nobres (ou das elites). Isto ficou no "inconsciente coletivo" de qualquer policial individualmente, que no momento da escolha protegerá sempre o mais forte (vejam o caso da polícia militar que entregou três rapazes da favela na mão dos traficantes para serem torturados e mortos)"
(Alma Welt)
Trata-se de provar agora de que Lucia Welt e Alma Welt são a mesma pessoa, que está viva. Naturalmente continuo a render minha homenagens a este escritor(a) de grande talento, de gênio mesmo.
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Prezado senhor Jensen, o senhor me diverte, mas devo desapontá-lo, o exemplo colocado entre aspas foi realmente infeliz e agregado por mim,num acesso de entusiasmo pelo que pensei ser a atualidade e a pertinência do pensamento de minha irmã. Não me ocorreu que poderia ser tributado a ela, no que o senhor, sendo tão atento, notou, "estranhou e julgou ver aí uma "prova" da não-existência da Alma , ou de que somos a mesma pessoa. O senhor já me entrevistou por e. mail (e publicou a entrevista aqui) e ao que parece não logrei dissipar as tuas dúvidas. Lamento, mas ao mesmo tempo não consigo deixar de achar divertido. Isto faria as delícias dela, que tinha muito senso de humor e... de mistério... Lucia Welt
ResponderExcluirLucia Welt enviou-me este e,mail que tomei a liberdade de publicar aqui, com a anuência dela:
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